Ex-estagiários do TJ são presos por clonar cartão de crédito
Ex-estagiários do TJ são presos por clonar cartão de crédito
Ex-estagiários do TJ são presos por clonar cartão de crédito
Por Andreza Rossini. Site-fonte: https://paranaportal.uol.com.br/cidades/policial/ex-estagiarios-do-tj-são-presos-por-clonar-cartao-d... . Disponível: 11/01/2019
A Polícia Civil prendeu dois estagiários do Tribunal de Justiça (TJ), na manhã desta quinta-feira (28), suspeitos de integrar uma quadrilha envolvida em clonagens de cartões de crédito, cometendo fraudes de R$ 100 mil. Após dois meses de investigações, a os policiais conseguiram identificar 14 vítimas, mas acredita que esse número seja superior. Eles cometiam os crime quando estagiavam no local.
O estagiário de direito, de 20 anos e o estagiário de administração, de 21 – ambos estudantes de faculdades da capital – foram presos através de um mandado de prisão temporária nos bairros, Alto Boqueirão e Santa Cândida. Alguns objetos comprados pelos suspeitos foram apreendidos pela polícia.
As investigações iniciaram depois que o Setor de Segurança do Tribunal de Justiça (TJ) entrou em contato com delegacia informando que a dupla estava agindo de maneira suspeita, recebendo varias entregas de objetos na própria instituição.
Segundo investigações, os suspeitos realizaram diversas compras – celulares, roupas, tênis, entre outros produtos – pela internet de forma fraudulenta.
De acordo com o delegado-titular da DE, Wallace de Oliveira Brito a dupla recebia as mercadorias na própria instituição. “Aproveitando a condição de estagiários no Tribunal de Justiça, eles apontavam o endereço como destino de entrega dos objetos adquiridos de forma criminosa, inclusive, com a violação de dados de próprios servidores do órgão, além de pessoas de fora”, explica o delegado.
Os jovens preferiram permanecer calados e só falar em juízo. Eles vão responder pelos crimes de estelionato, falsidade documental, furto mediante fraude e associação criminosa. Somadas, as penas ultrapassam 15 anos de prisão.
A polícia continua investigando o caso para saber como a dupla conseguia os dados dos cartões de crédito e dos códigos de segurança, das vítimas para efetuar o crime.
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28 de julho de 2016, 16:07
28/07/2016 13h16 - Atualizado em 28/07/2016 13h56
Ex-estagiários do TJ-PR são presos suspeitos de clonar cartões de crédito
Prisões ocorreram na manhã desta quinta (28), em Curitiba, no Paraná.
Quatorze vítimas já foram identificadas; prejuízo passa de R$ 100 mil.
Por Alana Fonseca. Do G1 PR - Site-fonte: http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2016/07/dois-estagiarios-do-tj-pr-são-presos-suspeitos-de-clon...
Suspeitos de integrar quadrilha envolvida em clonagem de cartões foram estagiários do TJ-PR (Foto: Fernando Castro/G1)
Policiais civis da Delegacia de Estelionato (DE) de Curitiba prenderam dois ex-estagiários do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) na manhã desta quinta-feira (28). Os jovens, de 20 e 21 de anos, são suspeitos de integrar uma quadrilha envolvida em clonagens de cartões de crédito.
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Segundo a polícia, 14 vítimas do esquema já foram identificadas, totalizando um prejuízo superior a R$ 100 mil. Entre elas, estão funcionários do TJ-PR e moradores da região onde fica a sede do órgão, no Centro Cívico.
De acordo com a polícia, os crimes ocorreram no período em que os dois estagiavam no local. "Eles acessavam, de forma fraudulenta, os dados pessoais das vítimas e faziam compras em lojas virtuais. Uma delas custou R$ 17 mil", explica o delegado Wallace Brito. Ainda de acordo com ele, muitas encomendas foram entregues na própria sede do TJ.
A polícia ainda investiga como os suspeitos tiveram acesso aos dados pessoais das vítimas. "Ainda não sabemos se a dupla fez uso do sistema do TJ-PR ou de algum outro", explica. As investigações começaram depois que o setor de segurança do órgão desconfiou do ocorrido e acionou a polícia.
Ainda conforme o delegado, os suspeitos são ex-estagiários e atuaram por cerca de um ano. "Um deles trabalhou por dois anos e saiu porque o contrato venceu. O outro foi demitido antes, pelo comportamento", afirma.
O G1 entrou em contato com o TJ-PR. Em nota, o órgão informou que nada irá declarar a respeito até que a situação seja elucidada.
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