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19 de Abril de 2024

MEC oferta 500 mil vagas gratuitas para cursos a distância

MEC oferta 500 mil vagas gratuitas para cursos a distância

há 6 anos

MEC oferta 500 mil vagas gratuitas para cursos a distância

Curitiba, 13 de junho de 2018, quarta-feira, 15h25.

Graças a DEUS por mais um dia. Aleluia JESUS Amado.

"Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele seja a glória, agora e no Dia eterno! Amém." 2 Pedro 3: 18.


Paz a todos.

Nova regulamentao do MEC para EAD

Imagem retirada da internet.

MEC oferta 500 mil vagas gratuitas para cursos a distância

Site-fonte: http://portal.mec.gov.br/busca-geral/209-noticias/564834057/50911-pronatec

    • Sexta-feira, 30 de junho de 2017, 20h01

    O Ministério da Educação abriu inscrições para 500 mil vagas gratuitas em cursos de qualificação profissional na modalidade a distância dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec Oferta Voluntária. Os interessados têm até o dia 5 de julho para se candidatar em um dos mais de 80 cursos oferecidos.

    “O Pronatec Oferta Voluntária é tanto para quem está no ensino médio como para quem já concluiu ou até para quem já está no mercado e quer uma qualificação complementar”, explica o diretor de Articulação e Expansão das Redes de Educação Profissional e Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Geraldo Andrade de Oliveira.

    O programa é uma iniciativa do MEC para ampliar a oferta gratuita de formação profissional. A idade mínima para participar é de 15 anos. Segundo Geraldo, os cursos atendem uma demanda por cursos mais rápidos para ingresso no mercado de trabalho. “É uma especialização de prazo mais curto. Com alguns meses de qualificação, aquele profissional já se torna apto a entrar no mercado”, ressalta.

    O diretor destaca que ainda este ano serão ofertadas mais vagas dentro do programa: pelo menos 500 mil em agosto e outras 500 mil em outubro, além das que serão abertas em 2018. “Nós conseguimos capitalizar mais de 2 milhões de vagas gratuitas. A maioria é na tecnologia EaD [ensino a distância], o que propicia que essas ofertas cheguem aos lugares mais remotos, mesmo que não haja uma escola presencial”.

    Neste momento, são mais de 80 cursos oferecidos por instituições privadas de educação profissional e tecnológica que se candidataram a ofertá-los de forma voluntária. Geraldo ressalta que ainda há muitas vagas abertas. De acordo com o diretor, o curso é o primeiro passo para a profissionalização do trabalhador e também para que ele consiga um certificado que ateste uma qualificação profissional. “Isso abre as portas no mercado de trabalho, tanto para os alunos de ensino médio quanto para a população em geral”.

    Os cursos têm duração de 160 horas e são focados em uma área de atuação específica. As aulas serão ministradas de julho a novembro, totalmente on-line.

    As inscrições para o Pronatec Oferta Voluntária devem ser feitas no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).

    Assessoria de Comunicação Social


      • Cursos a distância formarão 60 mil gestores este ano

        Os 27 coordenadores estaduais do programa Formação pela Escola estarão em Brasília, de 2 a 4 de março, para participar de reunião técnica sobre as ações previstas para 2010. O programa forma, em cursos a distância, profissionais de ensino, técnicos e gestores públicos estaduais e municipais que fazem a execução e o controle dos programas e ações educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Este ano, pelas previsões, serão formados 60 mil gestores.
      • “Temos investido cada vez mais no aprimoramento do ensino a distância”, afirma a coordenadora nacional do programa, Donizeth Nogueira.
      • Para que estados e municípios tenham acesso aos cursos do Formação pela Escola, os gestores devem fazer o pedido nos planos de ações articuladas (PAR). Os participantes dos cursos seguem um módulo obrigatório de competência básica. Depois, conforme a área de atuação, optam por módulos temáticos — Programa Dinheiro Direto na Escola, programas de transporte do escolar, programas do livro, Programa Nacional de Alimentação Escolar e Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
      • Ainda este ano, serão oferecidos cursos sobre prestação de contas e sobre o programa PDE Escola.
      • Assessoria de Comunicação Social do FNDE
      • Confira a programação do encontro em Brasília
      • Formação pela Escola capacita 45 mil cursistas este ano

        Este ano, o programa Formação pela Escola deve capacitar 45 mil cursistas, quase o dobro dos 24 mil de 2008. O objetivo é formar técnicos, gestores educacionais e membros de conselhos de controle social sobre os programas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por meio de cursos à distância, para melhorar a execução e otimizar os resultados das ações em prol da educação básica.

        Para promover esse aumento no número de formados, teve início na semana passada, nos estados de Alagoas e Mato Grosso do Sul, a capacitação de novos tutores, responsáveis por acompanhar e orientar o desenvolvimento dos cursistas. Esta semana, serão capacitados mais de 120 tutores em São Paulo, Santa Catarina e Piauí. Esta é a primeira etapa da formação, a fase presencial, que tem duração mínima de 24 horas. Depois, são mais 66 horas de ensino à distância.

        Até o início de maio, cerca de 600 novos tutores de 23 estados devem estar formados e prontos para monitorar o andamento dos cursos. Atualmente existem mais de 500 capacitados. “O Formação pela Escola possibilita que técnicos das escolas e das secretarias de educação tenham uma visão mais ampla da execução dos programas do FNDE e busca ainda reforçar o controle social sobre os recursos repassados”, afirma Rosa Maria Lopes de Sousa, coordenadora do programa.

        Etapas – Os interessados em participar dos cursos devem procurar as coordenações estaduais do programa, localizadas nas secretarias de educação dos estados. A primeira etapa da formação consiste em um módulo de competências básicas, no qual os participantes conhecerão mais sobre as políticas públicas na área de educação e sobre o trabalho do FNDE na execução dessas políticas.

        Na segunda etapa, serão ofertados quatro módulos temáticos, com informações aprofundadas sobre os principais programas do FNDE: alimentação escolar, Dinheiro Direto na Escola, transporte do escolar e programas do livro. Para cumprir cada módulo, os alunos terão seis horas de aula presencial, com a ajuda de um tutor, e 34 horas de estudos individuais. O material didático é fornecido na primeira aula presencial. No final de 45 dias, apresentam um trabalho final que irá demonstrar seu aproveitamento.

        Confira o cronograma de capacitação de tutores.

        Assessoria de Comunicação Social do FNDE

      • Justiça garante diplomas de curso a distância de biologia

        A 6ª Vara de Justiça Federal do Distrito Federal deferiu na quinta-feira, 4, liminar para suspender efeitos de resolução do Conselho Federal de Biologia. O conselho proibia o registro de diplomas de ciências biológicas, de biologia e do Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes a que tinham direito estudantes formados em cursos a distância.
      • A juíza federal Maria Cecília de Marco Rocha, em sua decisão, lembrou que a competência para autorizar e reconhecer cursos superiores é da União. Segundo ela, os diplomas de cursos superiores reconhecidos e registrados são válidos — e não apenas os de cursos na modalidade presencial. “A educação à distância tem lastro em lei e não se restringe ao propósito de formar professores para o ensino fundamental e médio”, diz o parecer.
      • A juíza enfatiza também que a proibição do registro é inconstitucional. “É certo que cabe aos conselhos de profissão fiscalizar seu exercício. Contudo, não menos certo é que sua atribuição há de se ater aos limites da Constituição e das leis em sentido formal”, afirma.
      • A decisão judicial defende ainda que, ao constatar deficiências nos cursos, o conselho deveria informar ao Ministério, para que fosse realizada a devida supervisão e, se necessário, o descredenciamento da instituição com oferta inadequada.
      • Com a liminar, concedida à medida judicial proposta pelo Ministério da Educação, os alunos formados nesses cursos têm assegurado o direito de ter os diplomas registrados pelos conselhos regionais de biologia. A medida reforça, também, o compromisso do Ministério da Educação com os direitos dos alunos que cursam disciplinas na modalidade a distância.
      • Assessoria de Comunicação Social

      • Compromisso é fundamental para obter a especialização

        Fazer um curso de especialização sempre foi o sonho da professora Elizabeth Vieira Borges, de Rio Verde, Goiás. A meta, muitas vezes adiada por questões financeiras, começou a ser realizada em outubro de 2009, quando Elizabeth iniciou o curso de especialização em metodologia do ensino fundamental, na modalidade a distância, no Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG).
      • “Agora, enfim tenho a chance de realizar o sonho. Quero fazer a diferença na educação e, consequentemente, obter valorização profissional e satisfação pessoal”, diz a professora, que tem formação em normal superior. Com 22 anos de magistério, Elizabeth trabalha há 13 na Escola Municipal de Educação Fundamental Rosalina Borges. Hoje, atua como coordenadora pedagógica em turmas do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental.
      • Ela diz estar gostando do curso, que tem duração de um ano e meio, embora não esteja sendo fácil como imaginava: “A modalidade a distância exige muito comprometimento, um grande compromisso com a própria aprendizagem”, salienta. Segundo Elizabeth, a educação a distância requer que o estudante organize seu tempo, tenha dedicação aos estudos e às pesquisas e seja participativo nas discussões em fóruns e demais atividades on-line e presenciais, pois é avaliado rigorosamente a todo instante.
      • “Os estudos e discussões em fóruns têm contribuído ricamente no aperfeiçoamento da prática pedagógica, pois aprender é um exercício constante para quem deseja ampliar conhecimentos”, afirma Elizabeth. Em sua opinião, o ensino a distância oferece várias oportunidades de conhecimento, crescimento e troca de informações. Para ela, a verdadeira educação ocorre em um ambiente de interação, crítica e trabalho em conjunto, o que garante reflexão e uma construção baseada em pesquisas, orientações, ações conjuntas e colaborativas.
      • Oportunidade — Colega de Elizabeth na Escola Rosalina Borges, Rita de Cássia Oliveira também participa de curso a distância. Formada em pedagogia, ela agora faz uma segunda graduação, em história, graças à oportunidade aberta pelo Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica, ação conjunta desenvolvida pelo Ministério da Educação, instituições públicas de educação superior e secretarias de educação de estados e municípios. Os professores interessados nos cursos fazem a inscrição na Plataforma Freire, desenvolvida especialmente para esse fim.
      • Com esse novo curso, iniciado em fevereiro, Rita espera conquistar novas oportunidades na área profissional. Ela tem gostado da experiência, embora perceba, a cada dia, a necessidade de muita dedicação. “Não é fácil estudar praticamente só, mas há a vantagem do horário flexível, que eu determino”, enfatiza. Rita é professora do ensino fundamental e também dá aulas na Escola Filadelfo Jorge da Silva Filho.
      • Fátima Schenini
      • Saiba mais no Jornal do Professor
      • Após encontro com a UNE, MEC terá comissão para analisar reivindicações dos estudantes

        Depois de tomar posse como ministro da Educação na última segunda-feira, 5, Aloizio Mercadante iniciou o trabalho abrindo espaço para o diálogo. Nesta terça-feira, 6, ele recebeu representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) na sede do Ministério da Educação.

        Uma das solicitações da entidade é que o ministério reveja a prática adotada por algumas instituições privadas de ensino superior, que incluem 20% das disciplinas dos cursos presenciais de graduação na modalidade ensino a distância (EaD). Segundo eles, essa prática ocorre visando apenas a economia de recursos e não a melhoria da qualidade do ensino, o que deveria prevalecer.

        Diante disso, o ministro Mercadante determinou a criação de uma comissão para analisar esse e outros casos reivindicados pela UNE, deixando claro que a permissão de que 20% da carga horária sejam ofertadas a distância deve ser feita dentro de rigoroso padrão de qualidade e que o MEC não aceita que seja utilizada para reduzir custos. A comissão ficará a cargo da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres).

        Assessoria de Comunicação Social

      • Atualizada legislação que regulamenta Educação a Distância no país

        O Ministério da Educação regulamentou a Educação a Distância (EaD) em todo território nacional. A partir de agora, as instituições de ensino superior podem ampliar a oferta de cursos superiores de graduação e pós-graduação a distância. Entre as principais mudanças, estão a criação de polos de EaD pelas próprias instituições e o credenciamento de instituições na modalidade EaD sem exigir o credenciamento prévio para a oferta presencial.

        Com a regulamentação, as instituições poderão oferecer, exclusivamente, cursos a distância, sem a oferta simultânea de cursos presenciais. A estratégia do MEC é ampliar a oferta de ensino superior no país para atingir a Meta 12 do Plano Nacional de Educação (PNE), que exige elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida em 33% da população de 18 e 24 anos.

        O Decreto Nº 9.057/2017, publicado na edição do Diário Oficial da União desta sexta, 26, que atualiza a legislação sobre o tema e regulamenta a Educação à Distância no país, define, ainda, que a oferta de pós-graduação lato sensu EaD fica autorizada para as instituições de ensino superior que obtêm o credenciamento EaD, sem necessidade de credenciamento específico, tal como a modalidade presencial. A nova regra também estabelece que o credenciamento exclusivo para cursos de pós-graduação latu sensu EaD fique restrito às escolas de governo. Todas as mudanças tiveram como objetivo, além de ampliar a oferta e o acesso aos cursos superiores, garantir a qualidade do ensino. Os polos de EaD, por exemplo, passam a ser criados pelas instituições, que deverão informá-los ao MEC, respeitados os limites quantitativos definidos pelo ministério com base em avaliações institucionais baseadas na qualidade e infraestrutura.

        O ministro Mendona Filho destaca que com a regulamentao instituies de ensino superior podem ampliar a oferta de cursos na modalidade de EaD foto Lus FortesMEC Oferta – O ministro da Educação, Mendonça Filho, justifica a atualização da legislação ao comparar o percentual de jovens entre 18 e 24 anos matriculados no ensino superior em diferentes países. Enquanto Argentina e o Chile têm cerca de 30% de seus jovens na educação superior – percentual que ultrapassa os 60% nos Estados Unidos e no Canadá –, o Brasil amarga um índice inferior aos 20%. “Essa realidade é resultado tanto do fato de que se trata de uma modalidade ainda muito recente na educação superior brasileira quanto da constatação de que a regulamentação atual data de 2005 e não incorpora as atualizações nas tecnologias de comunicação e informação, nem os modelos didáticos, pedagógicos e tecnológicos consolidados no momento presente”, explica.

        A oferta de cursos a distância já estava prevista no Art. 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e passou pela última atualização pelo Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Nesse período, a modalidade EaD tem crescido fortemente no país, acompanhando o progresso dos meios tecnológicos e de comunicação. De acordo com o Censo da Educação Superior realizado em 2015 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), há no país 1.473 mil cursos superiores a distância ofertados cujo crescimento é de 10% ao ano, desde 2010. Atualmente, são mais de 1,3 milhão de estudantes matriculados, com crescimento de 50% entre os anos de 2010 e 2015.

        Outras modalidades – O Decreto Nº 9.057/2017 também regulamenta a oferta de cursos a distância para o ensino médio e para a educação profissional técnica de nível médio. Nessas modalidades, as mudanças devem atender ao Novo Ensino Médio e ainda terão seus critérios definidos pelo MEC em conjunto com sistemas de ensino, Conselho Nacional de Educação (CNE), conselhos estaduais e distrital de educação e secretarias de educação estaduais e distrital, para aprovação de instituições que desejam ofertar educação a distância.

        Assessoria de Comunicação Social

      • Aulas exigem do professor um planejamento mais meticuloso

        Toda aula necessita de planejamento, que é ainda mais trabalhoso para o ensino a distância. De acordo com a professora Rosilâna Aparecida Dias, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, o curso a distância precisa ser meticulosamente planejado. É necessário estabelecer cronograma, escolher e preparar o material didático, selecionar as mídias a serem utilizadas e as estratégias didáticas que melhor atenderão os objetivos.
      • Licenciada em matemática e bacharelada em informática, com mestrado em educação, Rosilâna está no magistério há 25 anos, sempre trabalhando com informática na educação. Ela convive com o ensino a distância desde 2005, após concluir curso de capacitação em docência na Universidade Metodista de São Paulo. Na UFJF, leciona a disciplina produção de material pedagógico, no curso de especialização em tecnologias de informação e comunicação no ensino fundamental. Também trabalha no Departamento de Políticas de Formação, da rede municipal, com cursos de formação continuada (presenciais e semipresenciais) na área de tecnologia na educação, e na Faculdade Metodista Granbery.
      • Segundo Rosilâna, é importante que o professor de cursos a distância tenha familiaridade com o uso dos recursos mais modernos. “Embora a tecnologia não deva ser o centro do processo, é importante ressaltar que as relações na educação a distância são mediadas por instrumentos que vão do material impresso aos mais sofisticados dispositivos”, salienta. “Pode-se contar com todo o aparato tecnológico do tempo presente: os ambientes virtuais de aprendizagem e as ferramentas de comunicação viabilizadas pela interface web”, afirma.
      • A professora enfatiza que o conceito de presença mudou, pois é possível agora conversar com o aluno que está a quilômetros de distância por meio de conferência web, por exemplo. Destaca, porém, a importância dos encontros presenciais, obrigatórios pela legislação. “Nada impede que um curso a distância promova encontros presenciais para seminários, defesa de trabalhos, apresentações culturais, além das avaliações”, diz. “Eles podem e devem fazer parte do planejamento.”
      • Formação— Quanto à formação necessária ao professor, Rosilâna acredita que nada é o bastante. Para ela, o momento requer formação continuada. “Sempre temos algo a aprender para darmos conta de todos os avanços nas mais diversas áreas”, destaca. Ela explica que as instituições de ensino, públicas ou particulares, têm oferecido capacitação para o corpo docente e enfatiza a necessidade de o professor ser licenciado, quer atue de forma presencial ou a distância.
      • Em março deste ano, Rosilâna lançou o livro Educação a Distância: da Legislação ao Pedagógico, em coautoria com a professora Lígia Silva Leite, orientadora de sua dissertação de mestrado.
      • Fátima Schenini
      • Saiba mais no Jornal do Professor
      • Dia Nacional da Líbras é celebrado com novidades na aprendizagem para surdos

        Uma lembrança triste que Janaína Batista, 21 anos, guarda da infância é não ter se comunicado como queria com a mãe, enquanto ela era viva. A jovem brasiliense tem deficiência auditiva e, assim como seus pais, desconhecia a língua brasileira de sinais (líbras) – universo que descobriu ao conviver com pessoas na mesma situação. “Fui procurar novos sinais em livros e apostilas”, conta. “Durante muito tempo, precisei me comunicar escrevendo, porque não tinha intérprete. Com líbras, minha vida ficou muito mais fácil. Hoje, eu sou compreendida.”

        Janaína está entre os 9,7 milhões de pessoas em todo o Brasil a serem lembradas no Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais (Líbras), data celebrada na segunda-feira, 24. Dados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que, desse total, cerca de 2,2 milhões têm deficiência auditiva em situação severa; e, entre estes, 344,2 mil são surdos.

        Dificuldades – O sistema de líbras é considerado pelas comunidades surdas como sua língua materna - a primeira, antes mesmo do idioma nativo. Diferentemente do que muita gente pensa, não se trata de uma linguagem composta apenas por gestos e mímicas: apresenta uma série de palavras, sinais e expressões que formam uma estrutura própria gramatical e semântica. É um meio de comunicação e interação social, que abre as portas para oportunidades pessoais e profissionais.

        O Dia Nacional da Líbras foi instituído principalmente como alerta para as grandes dificuldades em acessibilidade que esses cidadãos enfrentam, da socialização ao mercado de trabalho. “O mundo ainda é feito para os ouvintes”, enfatizou Janaína. “Para conseguir um emprego, enfrentamos a primeira barreira no currículo em Português, que não é a nossa língua número um. Depois vem a entrevista. Se não houver um intérprete, não conquistamos a vaga. E depois? Como falar com o chefe e colegas?”

        Somente em 2002, por meio da Lei nº 10.436, o método passou a ser reconhecido como meio legal de comunicação e expressão. A regulamentação ocorreu em 2005, quando um decreto presidencial incluiu, entre suas determinações, a inserção da Língua Brasileira de Sinais como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior. O decreto prevê, ainda, que as Líbras sejam ensinadas na educação básica e em universidades por docentes com graduação específica de licenciatura plena em letras.

        Pioneirismo – Para a formulação da política de ensino às pessoas com deficiência auditiva, o MEC tem como grande aliado o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), que promove fóruns, publicações, seminários, pesquisas e assessorias em todos os estados e no Distrito Federal. Em sua sede, no Rio de Janeiro, além das aulas para o níveis fundamental e médio, o Ines forma profissionais surdos e ouvintes no curso bilíngue de pedagogia, experiência pioneira na América Latina. Segundo a diretora de políticas de educação especial do MEC, Patrícia Raposo, a modalidade, em breve, vai funcionar também pelo sistema de Ensino a Distância (EAD). “Já vem sendo estudada a criação de 14 polos no país, em localidades que ainda estamos definindo”, afirmou.

        Patrícia lembrou que outro grande avanço na área educacional para jovens com dificuldades em ouvir estará em vigor na edição deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Nas escolas onde houver demanda, vamos instalar equipamentos de vídeo para que as questões sejam transmitidas em líbras.” De acordo com a diretora, já foi feito um teste piloto pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia federal vinculada ao MEC responsável pela aplicação do Enem. A previsão é de que tudo estará pronto até novembro, mês de realização das provas.

        Assessoria de Comunicação Social

      • Documentário mostra semelhanças entre o homem e as árvores

        Homens e árvores podem ter mais semelhanças do que parece. É o que revela o documentário As árvores, que será exibido nesta sexta-feira, 17, na TV Escola, às 20h. Mais que fonte de alimento e matéria-prima, elas têm papel relevante na vida humana como parte da história, a exemplo do pinheiro conhecido como Matusalém, com mais de cinco mil anos, sobrevivente de enchentes, terremotos, incêndios e erupções.
      • Da magnitude do baobá à comunicação entre as acácias. O documentário, de 47 minutos, mostra as diferentes características de espécies, em comparação com atitudes tomadas pelo próprio homem, como a sagacidade de uma figueira que mata outras árvores estranguladas para poder sobreviver.
      • Produzido pela Arte France, o programa traz uma variedade de espécies com características que as tornam únicas e supremas no reino vegetal, assim como o homem no reino animal. Apresenta também sua participação como ancestrais e guardiãs de portais da vida humana, como parte da cultura em ritos e crenças.
      • O documentário As árvores será reapresentado no sábado, 18, às 17h, e no domingo, 19, às 18h. A TV Escola pode ser assistida no portal do MEC ou sintonizada via antena parabólica, digital ou analógica, em todo o país. O sinal está disponível ainda nas operadoras de tevês por assinatura DirecTV (canal 237) e Sky (canal 27).
      • Assessoria de Imprensa da Seed
      • Estrangeiros têm último dia para tentar bolsas no Brasil

        Estudantes estrangeiros interessados em bolsas de graduação a distância em instituições brasileiras de educação superior têm até esta sexta-feira, 19, para efetuar as inscrições no Programa de Estudantes–Convênio de Graduação (PEC-G) do Ministério da Educação. As vagas nas áreas de educação e cultura estão disponíveis a candidatos da América Latina, Caribe, Oceania, Ásia e África.

        A angolana Alice Ngunga, 26 anos, formou-se em ciências da computação pelo PEC-G. Ela diz ter abraçado a oportunidade da graduação no Brasil, principalmente, pela qualidade de ensino aqui ofertada. “Foi uma experiência excelente e muito gratificante, tanto no lado pessoal quanto no acadêmico”, afirma. “Fiz amizades para toda a vida e cresci culturalmente.”

        Alice destacou a oportunidade de conhecer outra cultura e conhecer hábitos diferentes. “Sem falar do conhecimento que obtive na graduação. Tudo hoje me serve de suporte, principalmente no meio profissional.”

        Depois de formada, Alice teve boa proposta de trabalho em Angola e retornou ao seu país. Ela também iniciou curso de pós-graduação em gestão de projetos a distância e pretende voltar ao Brasil, em breve.

        Critérios — O programa oferece três tipos de bolsas. São 86 cursos disponíveis nos turnos diurno ou integral. Podem concorrer estudantes estrangeiros, sem visto, com idade entre 18 e 23 anos, que tenham certificado de proficiência em língua portuguesa. Em alguns casos, o programa inclui passagem aérea para a apresentação do trabalho de conclusão de curso (TCC).

        Mais informações na página do PEC-G na internet.

        Assessoria de Comunicação Social

      • Instituto recebe laboratório para ensino a distância no DF

        O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília recebeu nesta segunda-feira, 14, um laboratório móvel para apoio a cursos técnicos a distância da Rede e-Tec Brasil. Até agora, 16 dos 40 laboratórios móveis previstos foram entregues a institutos federais de 11 unidades da Federação. A Rede e-Tec Brasil integra as ações do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
      • Aulas teóricas e práticas dos cursos técnicos a distância oferecidos em dez polos pelo Instituto Federal de Brasília contarão agora com os recursos do novo laboratório móvel. “Inicialmente, ele será usado no campus de Samambaia, mas há previsão de deslocamento para os demais polos de ensino, à medida que os cursos forem implantados e as disciplinas específicas, introduzidas”, explica a coordenadora de ensino a distância na instituição, Marta Eliza de Oliveira. Samambaia é uma região administrativa do Distrito Federal, a 25 quilômetros de Brasília.
      • O instituto de Brasília atende a 1,2 mil estudantes em cursos técnicos a distância por meio do Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público (Profuncionário). Servidores dos quadros efetivos escolares nas áreas de alimentação escolar, multimeios didáticos, secretaria escolar e infraestrutura escolar têm acesso a cursos de formação técnica de nível médio. Para o segundo semestre deste ano, há previsão de oferta de 10 mil vagas no instituto por meio da Rede e-Tec.
      • A meta da rede para este ano é oferecer 150 mil vagas de ensino técnico a distância em 800 polos. Em 2011, foram atendidas mais de 75 mil pessoas em 543 polos.
      • Danilo Almeida
      • MEC atualiza regulamentação de EaD e amplia a oferta de cursos

        Para ampliar a oferta de cursos de ensino superior no país, o Ministério da Educação (MEC) publicou nesta quarta-feira, 21, portaria que regulamenta o Decreto nº 9057, de 25 de maio de 2017, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos superiores na modalidade a distância, melhorar a qualidade da atuação regulatória do MEC na área, aperfeiçoando procedimentos, desburocratizando fluxos e reduzindo o tempo de análise e o estoque de processos.

        A portaria possibilita o credenciamento de instituições de ensino superior (IES) para cursos de educação a distância (EaD) sem o credenciamento para cursos presenciais. Com isso, as instituições poderão oferecer exclusivamente cursos EaD, na graduação e na pós-graduação lato sensu, ou atuar também na modalidade presencial. O intuito é ajudar o país a atingir a Meta 12 do Plano Nacional de Educação (PNE), que determina a elevação da taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida em 33% da população de 18 a 24 anos. Na mesma linha, as IES públicas ficam automaticamente credenciadas para oferta EaD, devendo ser recredenciadas pelo MEC em até 5 anos após a oferta do primeiro curso EaD.

        Para garantir segurança e qualidade, a portaria reitera que a oferta de cursos EaD requer autorização prévia do MEC para seu funcionamento, exceto para as instituições de ensino superior que possuem autonomia, e que todas as instituições devem manter cursos de graduação em funcionamento, não sendo permitida a oferta somente de pós-graduação lato sensu.

        Outra inovação que a portaria traz é a criação de polos de educação a distância pelas próprias instituições já credenciadas para esta modalidade de ensino. O documento detalha ainda a quantidade de polos que as instituições poderão criar, baseado no conceito institucional (CI) mais recente da instituição.

        As instituições de ensino superior que possuem CI 3 poderão criar até 50 polos por ano, as com CI 4 poderão criar 150 e as com CI 5 poderão criar até 250 polos por ano. Elas também podem optar por continuar atuando somente na sede. Essa medida permitirá a ampliação da oferta por meio de polos EaD pelas IES já credenciadas, já que antes do Decreto recentemente publicado os processos de credenciamento de polos eram analisados pelo MEC, com tempo de análise bastante prolongado. Para o Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior, Henrique Sartori, “esses quantitativos levam em consideração a preocupação que o Ministério da Educação tem em relação à qualidade das instituições, já que elas poderão criar mais polos conforme a qualidade que a instituição possuir e apresentar para a educação a distância. Então a criação dos polos fica condicionada à gradação da qualidade que as instituições do sistema possuem”.

        Visitas in loco – As avaliações in loco realizadas pelo MEC passarão a se concentrar na sede das instituições e não mais nos polos. Entretanto, na visita, os avaliadores irão verificar se a estrutura da IES atende aos cursos propostos, bem como à quantidade de estudantes a serem atendidos na sede da instituição e nos polos. Para os cursos, as Diretrizes Curriculares Nacionais continuam sendo referência, inclusive para verificar os momentos presenciais obrigatórios e outras especificidades de cada área.

        Cursos sem atividades presenciais, por sua vez, passam a ser permitidos, mas exigem autorização prévia do MEC e visita de avaliação in loco, mesmo para as IES com autonomia.

        A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC (Seres) pretende, ainda, implementar ações de monitoramento dos polos EaD, a fim de garantir que os requisitos de funcionamento sejam cumpridos.

        Regras de transição – Para os processos que estão em trâmite na data de publicação da portaria, são previstas disposições transitórias que adequam a análise dos processos à nova legislação. Não haverá necessidade de continuidade das visitas em polos ainda não visitados. As sedes e polos já visitados terão portaria de credenciamento publicada pelo MEC e as IES poderão criar os polos por ato próprio, com arquivamento dos processos pela SERES. Somente as IES que optarem por aguardar visita e não se utilizar da nova legislação é que devem comunicar ao MEC a sua opção. As que optarem por seguir a nova legislação terão a análise dos processos concluída pelo MEC.

        O Secretário Henrique Sartori ainda relembra que até a edição do Decreto nº 9.057 estava vigente um Decreto do ano de 2005, em uma área com tantas mudanças tecnológicas como a EaD. Na época, não haviam sido inventadas as muitas das tecnologias de comunicação e informação disponíveis atualmente, incluindo simuladores de realidade aumentada e realidade virtual, materiais didáticos e outras inovações. Com o Decreto recentemente publicado e a portaria, o país caminha na direção dessas inovações e, além disso, aumenta a concorrência no setor, incentivando a ampliação da oferta e a qualidade.

        As alterações foram publicadas na portaria normativa Nº 11 do Diário Oficial da União desta quarta-feira, 21.

        Assessoria de Comunicação Social

      • Tecnologia é cada vez mais importante no ensino

        Estudar a qualquer hora e em qualquer lugar. O ensino a distância ganha essa característica e se expande graças ao uso das tecnologias. Desde o livro até ambientes virtuais de aprendizagem, a modalidade usa todos os artifícios para transpor as barreiras de tempo e espaço e levar a educação a lugares remotos, nos quais a universidade não chega.
      • Entre os meios empregados na aprendizagem estão a televisão, o rádio e a internet. Para o doutor em ciências da comunicação José Manuel Moran Costas, a educação, mediada pelas tecnologias, estabelece nova prática de ensino e cria a sala de aula virtual, que permite, apesar da distância física, a aproximação entre professor e alunos. “Existe a distância geográfica, mas professor e aluno tornam-se presentes para aprender, sanar dúvidas e trocar experiências. Eles estão conectados por essas tecnologias”, diz.
      • Moran cita dispositivos conhecidos, como teleaulas, chats, plataformas, fóruns e teleconferências no processo de aprendizagem. “Alunos e professores se encontram em um mesmo ambiente colaborativo. Ao contrário do ensino presencial, o ensino a distância não é mais focado no professor, mas em um espaço no qual os próprios estudantes contribuem com o processo educacional”, explica.
      • A tecnologia, segundo ele, não funciona apenas como transmissora de informações, mas serve para orientar processos. Um dos mais conhecidos é a plataforma Moodle, software livre com sistema de administração de atividades educacionais. Ela permite a interação entre professor e aluno no sistema de aprendizagem on-line. Entre os recursos estão fóruns, blogs, gestão de conteúdos, chats, glossários e base de dados. É semelhante a um site de relacionamentos, mas com finalidades educacionais.
      • Moran lembra que o uso do material impresso também é fundamental na educação a distância. “Nem todos têm acesso ao computador. O livro e as apostilas garantem a mobilidade, com os polos de apoio presencial”, afirma. “E todas as mídias têm possibilidade de integração na educação a distância.”
      • Rafania Almeida


      Nova regulamentação do MEC para EAD

      Site-fonte: https://www.edools.com/nova-regulamentação-do-mec-para-ead/

      De acordo com o Censo da Educação Superior realizado em 2015 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), há no país 1.473 mil cursos superiores a distância, cujo crescimento é de 10% ao ano, desde 2010. Atualmente, são mais de 1,3 milhão de estudantes matriculados, com crescimento de 50% entre os […]

      Nova regulamentao do MEC para EAD

      De acordo com o Censo da Educação Superior realizado em 2015 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), há no país 1.473 mil cursos superiores a distância, cujo crescimento é de 10% ao ano, desde 2010. Atualmente, são mais de 1,3 milhão de estudantes matriculados, com crescimento de 50% entre os anos de 2010 e 2015. Dados como estes, em franca ascensão, contribuíram para a nova regulamentação do MEC para EAD.

      Com a restrição de acesso ao Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal (FIES), o setor privado de educação tem visto no Ensino a Distância (EaD) o maior potencial de expansão das matrículas no ensino superior. No entanto, as instituições sempre se queixaram da lentidão do Ministério da Educação (MEC) em aprovar os polos.

      Agora, o processo será mais simples. Em junho deste ano, o MEC publicou uma portaria que determina uma série de mudanças na regulamentação do Ensino a Distância. A portaria institui o decreto nº 9.057 que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que trata da criação e desenvolvimento de ensino não presencial.

      Neste artigo, vamos destrinchar o decreto e esclarecer o que realmente muda. Boa leitura!

      A nova regulamentação do MEC para EAD: Decreto Nº 9.057

      Foi publicada no Diário Oficial da união no dia 21 de junho deste ano, a portaria que instaura o decreto nº 9.057, que, por sua vez, regulamenta a Educação a Distância em todo território nacional. As medidas afetam toda a educação básica e o ensino superior, incluindo cursos superiores de graduação e pós-graduação.

      O documento flexibiliza a criação de cursos EaD, aperfeiçoando procedimentos, desburocratizando fluxos e reduzindo o tempo de análise e o estoque de processos.

      A portaria possibilita o credenciamento de instituições de ensino superior (IES) para cursos de educação a distância sem o credenciamento para cursos presenciais. Com isso, as instituições poderão oferecer exclusivamente cursos EaD, na graduação e na pós-graduação lato sensu, ou atuar também na modalidade presencial.

      Além disso, o decreto aponta situações em que a educação a distância é permitida para alunos da Educação Básica. Em relação ao Ensino Médio e a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

      O objetivo das mudanças é ajudar o país a atingir a Meta 12 do Plano Nacional de Educação (PNE), que determina a elevação da taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida em 33% da população de 18 a 24 anos.

      O ministro da Educação, Mendonça Filho, justifica a atualização da legislação fazendo uma comparação entre o percentual de jovens entre 18 e 24 anos matriculados no ensino superior em outros países. Enquanto Argentina e o Chile têm cerca de 30% de seus jovens na educação superior – percentual que ultrapassa os 60% nos Estados Unidos e no Canadá –, no Brasil o índice é inferior aos 20%.

      De acordo com o ministro, a regulamentação atual, que é de 2005, não incorpora as atualizações nas tecnologias de comunicação e informação, como simuladores de realidade aumentada e realidade virtual, nem os modelos didáticos, pedagógicos e tecnológicos consolidados nos dias de hoje.

      Principais mudanças

      A principal mudança com a portaria é a possibilidade do credenciamento de instituições de ensino superior (IES) para cursos de educação a distância sem o credenciamento para cursos presenciais. Com isso, as instituições poderão oferecer exclusivamente cursos EaD.

      Antes, para funcionar a distância, a instituição tinha que oferecer também curso presencial e ter todos os polos visitados pelo MEC. Isso demora em média dois anos. Somente após esse processo, podia começar a oferecer o curso EaD.

      Agora, as instituições poderão oferecer exclusivamente cursos de ensino a distância, na graduação e na pós-graduação lato sensu, ou atuar também na modalidade presencial. Com as novas regras, a expectativa é que o processo de abertura demore até seis meses.

      A portaria também determina que não será mais necessária a aprovação do MEC para a abertura de polos EaD. Até a publicação do decreto, a abertura de novos pontos de uma universidade é pedida ao MEC, que só libera se estiver de acordo com as regulamentações previstas na lei e quando faz a visita do local.

      A partir de agora, a restrição será feita com base no Conceito Institucional (CI), indicador de qualidade calculado anualmente após a visita de técnicos do ministério às instalações da instituição de ensino.

      O CI varia de 1 a 5 e, com as novas definições, instituições de ensino superior que possuírem CI 3 poderão criar até 50 polos por ano, enquanto as com CI 4 poderão criar 150 e as com CI 5 poderão abrir até 250 novos polos EaD anualmente.

      Essa medida permitirá a ampliação da oferta por meio de polos EaD pelas IES já credenciadas, já que antes do decreto os processos de credenciamento de polos eram analisados pelo MEC em um tempo bastante prolongado.

      Cursos de Educação Básica

      O decreto também regulamenta a oferta de cursos a distância para educação básica seguindo as determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educacao Nacional (LDB). No ensino fundamental, que já teve sua base nacional enviada para aprovação do Conselho Nacional de Educação, a EaD será realizada em situações emergenciais, para alunos que:

      • estejam impedidos, por motivo de saúde, de acompanhar o ensino presencial;
      • se encontram no exterior;
      • vivam em localidades que não possuam rede regular de atendimento presencial;
      • são transferidos compulsoriamente para regiões de difícil acesso (incluídas as missões localizadas em regiões de fronteira);
      • estejam privados de liberdade;
      • ou estejam matriculados nas séries finais do ensino fundamental regular e privados da oferta de disciplinas obrigatórias do currículo escolar.

      Em relação ao Ensino Médio e à Educação Profissional Técnica de Nível Médio, as mudanças devem atender ao Novo Ensino Médio e ainda terão seus critérios definidos pelo MEC em conjunto com sistemas de ensino, Conselho Nacional de Educação (CNE), conselhos estaduais e distrital de educação e secretarias de educação estaduais e distrital, para aprovação de instituições que desejam ofertar educação a distância.

      Cursos de Educação Superior

      Além de poderem oferecer, exclusivamente, cursos a distância, sem a oferta simultânea de cursos presenciais, e de terem mais liberdade para a criação de polos, há outros pontos regulamentados para a Educação Superior.

      • Os cursos sem atividades presenciais exigem autorização prévia do MEC e visita de avaliação in loco, mesmo para as IES com autonomia.
      • A avaliação para credenciamento dos polos de apoio presencial deixa de ser realizada, porquanto os processos regulatórios passarão a exigir somente a avaliação na sede das instituições. Na visita, os avaliadores irão verificar se a estrutura da IES atende aos cursos propostos, bem como à quantidade de estudantes a serem atendidos na sede da instituição e nos polos.
      • Para os cursos, as Diretrizes Curriculares Nacionais continuam sendo referência, inclusive para verificar os momentos presenciais obrigatórios e outras especificidades de cada área.
      • As faculdades públicas ficam automaticamente credenciadas para oferta de EaD, devendo ser credenciadas novamente pelo MEC em até 5 anos após a oferta do primeiro curso a distância.
      • A oferta de pós-graduação lato sensu EaD para as IES se dará de forma automática, tal como a modalidade presencial.
      • O credenciamento exclusivo para cursos de pós-graduação lato sensu EaD fica restrito às escolas de governo.
      • As atividades presenciais no âmbito dos cursos de pós-graduação lato sensu não estão restritas aos endereços da sede ou dos polos de apoio presencial.
      • As atividades presenciais obrigatórias podem ser feitas em ambientes profissionais. Desta forma, as instituições de ensino podem criar parcerias com empresas a fim de oferecer uma formação mais completa.

      Essa vale para todos os níveis de ensino! A ideia busca, também, atrair novos alunos, oferecendo a prática adequada e a possibilidade de atuar em uma empresa renomada.

      A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC (Seres) pretende implementar ações de monitoramento dos polos EaD, a fim de garantir que os requisitos de funcionamento sejam cumpridos.

      Para os processos que estão em trâmite na data de publicação da portaria, são previstas disposições transitórias que adequam a análise dos processos à nova legislação. Não haverá necessidade de continuidade das visitas em polos ainda não visitados.

      As sedes e polos já visitados terão portaria de credenciamento publicada pelo MEC e as IES poderão criar os polos por ato próprio, com arquivamento dos processos pela Seres.

      As instituições que optarem por aguardar visita e não se utilizar da nova legislação devem comunicar ao Ministério da Educação a sua opção. As que optarem por seguir a nova legislação terão a análise dos processos concluída pelo MEC.

      Conclusão

      A nova regulamentação aperfeiçoa e desburocratiza os processos, reduzindo o tempo de análise e facilitando a implantação dos cursos de EaD. Além disso, ajuda o país a caminhar rumo às inovações trazidas pela educação a distância e amplia a concorrência no setor, o que aumenta a oferta e a qualidade dos cursos.

      Com as novas facilidades para o credenciamento de cursos e abertura de pólos, torna-se ainda mais importante a adoção de um sistema que ajude a gerenciar todos os processos.

      Para ofertar um serviço de qualidade, é preciso centralizar as ações, possuir um banco de dados com informações de alunos, registrar resultados de todas as avaliações e atividades realizadas pelo estudante e possuir um sistema que permita ao professor ter autonomia para a elaboração, inserção e gerenciamento de seu conteúdo.

      Além disso, é fundamental possuir uma plataforma EaD robusta e flexível para viabilizar o ensino online em uma instituição de ensino e potencializar o alcance proporcionado pela modalidade em questão.


      A nova regulamentação do MEC para EAD veio para ajudar pessoas e empresas que buscam iniciar seus negócios no ensino online. Esse conteúdo, que foi produzido pela Edools em parceria com a Starline, também está disponível no formato de e-book. Caso tenha interesse em fazer download, basta acessar esse link.

      Até a próxima!


      Educação

      https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/mec-abre-inscricoes-para-mais-de-70-cursos-gr...

      MEC abre inscrições para mais de 70 cursos gratuitos on-line

      As inscrições foram prorrogadas e vão até 21 de março de 2018


      por Redação

      21/02/2018 11:19 | Atualizado: 20/03/2018 16:51


      O Ministério da Educação (MEC), por meio do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec), abriu as inscrições para mais de 70 cursos gratuitos profissionalizantes que podem ser feitos à distância. São 562.500 vagas no total, distribuídas para diferentes níveis de escolaridade (veja todos os cursos).

      Créditos: iStock/TriggerPhoto

      Inglês básico é um dos cursos oferecidos

      Interessados do Brasil inteiro podem se inscrever, desde que tenham mais de 15 anos. As vagas são oferecidas pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Oferta Voluntária. Os cursos acontecem de 26 de março a 24 de agosto de 2018, totalmente on-line e com duração de 160h (confira aqui o cronograma).

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      inRead invented by Teads

      Destaque para os cursos de líbras, inglês e espanhol básico, desenhista da construção civil, cuidador de idoso e infantil, auxiliar de farmácia, recepcionista, vendedor, assistente administrativo, de secretaria escolar e até produtor de cerveja.

      As inscrições* foram prorrogadas e vão até 21 de março de 2018. Clique aqui, escolha a categoria de cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), depois a opção Educação a Distância, coloque seu nível de escolaridade, escolha a unidade de ensino e pesquise os cursos ofertados!

      Se um dos cursos não mais aparecer é porque o total de vagas foi preenchido.

      *O site pode apresentar instabilidade, fique calmo!

      • Leia também:

      Continuar Lendo


      Apresentação​

      Os usuários de serviços médicos, mesmo aqueles que provêm de camadas menos afortunadas, possuem uma ideia clara sobre seus direitos, como pacientes e consumidores. Este é um dos diversos fatores que tem provocado um crescente número de demandas indenizatórias originadas de atos imputados aos médicos.

      Assim, o curso de curta duração Direito Médico oferecido pela Fundação Unimed propõe-se a apresentar:

      • Principais aspectos apontados pela lei, pela doutrina e jurisprudência vigentes sobre a responsabilidade civil do profissional médico;

      • Natureza do contrato do médico com o paciente (se de meio ou de resultado);

      • Culpa e o erro médico;

      • Responsabilidade objetiva e subjetiva;

      • A questão da inversão do ônus da prova;

      • O dano;

      • O nexo causal;

      • Responsabilidade do médico no Direito do Consumidor e no Código de Ética Médica bem como o processo administrativo perante dos Conselhos de Medicina com o objetivo de dotar o médico de conhecimento, preparando-o para o gerenciamento do risco de sua atividade.

      • Turno do curso
      • Diurno e Noturno
      • Carga Horria
      • 16 horas
      • Frequncia Minima
      • 75%

      Objetivos

      O treinamento objetiva:

      • Dotar os médicos de conhecimento sobre os aspectos jurídicos e éticos que envolvem suas atividades;

      • Prevenir o médico sobre questões que podem ser suscitadas em processos administrativos ou judiciais relacionados à ética, à responsabilidade civil e responsabilidade penal;

      • Conscientizar profissionais e dirigentes de sociedades prestadoras de serviços médicos sobre as responsabilidades Civil e Administrativa com suas respectivas implicações;

      • Esclarecer aspectos legais relacionados às diversas modalidades de indenização por danos causados em decorrência do ato médico;

      • Orientar os profissionais a atuarem de forma preventiva, no sentido de evitar processos judiciais e administrativos que envolvam responsabilidade médica.

      Público-Alvo

      Médicos cooperados, dirigentes de cooperativas de trabalho médico, administradores de estabelecimentos de saúde e advogados que atuam na área.

      Material Didático

      Será disponibilizado em cada curso o material elaborado pelos docentes.

      Matriz Curricular​​

      1. Nova realidade jurídica da área médica

      2. Ética e Processo Administrativo no âmbito dos Conselhos de Medicina

      2.1 Prontuário Médico;

      2.2 Consentimento informado;

      2.3 Sigilo Médico.

      3. Processo Judicial

      3.1 Perícia Médica.

      4. Código Civil.

      4.1 Responsabilidade Civil: Conceito;

      4.2 Culpa: Imprudência. Negligência. Imperícia;

      4.3 Dolo;

      4.4 Obrigações de Meio e de Resultado;

      4.5 Nexo Causal;

      4.2 Danos: Modalidades;

      4.6 Responsabilidades Objetiva e Subjetiva;

      4.7 Responsabilidades Individual e Solidária;

      4.8 Prescrição;

      4.9 Causas Excludentes de Responsabilidade;

      4.10 Como os Tribunais vêm a responsabilidade civil médica.

      5. Código de Defesa do Consumidor e responsabilidade médica

      5.1 Responsabilidade da cadeia de prestadores de serviços;

      5.2 Inversão do ônus da prova;

      5.3 Fatores excludentes da responsabilidade;

      5.4 Prescrição.

      6. Latrogenia

      7. Teoria da perda de uma chance

      9. Erro de diagnóstico e Jurisprudências

      Carga Horária

      16 horas.

      Resultados Esperados

      Com o conhecimento jurídico ministrado no treinamento, o profissional estará apto a gerenciar os riscos inerentes à atividade médica.

      Inscrições

      Clique aqui​ para se inscrever na turma de Curitiba (PR) | Início: 03/08/2018

      Clique aqui​ para se inscrever na turma de Belo Horizonte (MG) | Início: 10/08/2018

      Clique aqui​ para se inscrever na turma de São Paulo (SP) | Início: 17/08/2018

      Clique aqui​ para se inscrever na turma de Fortaleza (CE) | Início: 21/09/2018

      Clique aqui​ para se inscrever na turma de Brasília (DF) | Início: 28/09/2018

      Clique aqui​ para se inscrever na turma de Campo Grande (MS) | Início: 09/11/2018

      Certificação

      Fundação Unimed


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      No Brasil, o Direito reconhece como garantia básica o acesso à saúde, por configurar-se como um direito social fundamental. Por isso, é exigido do Estado um conjunto de ações positivas nessa área. A atuação médica em âmbito público e privado é frequentemente alvo de ações judiciais, tanto na esfera penal, quanto na cível, trabalhista e relativamente ao Direito do Consumidor.

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      MEC oferta 500 mil vagas gratuitas para cursos a distância

        • Sexta-feira, 30 de junho de 2017, 20h01

        O Ministério da Educação abriu inscrições para 500 mil vagas gratuitas em cursos de qualificação profissional na modalidade a distância dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec Oferta Voluntária. Os interessados têm até o dia 5 de julho para se candidatar em um dos mais de 80 cursos oferecidos.

        “O Pronatec Oferta Voluntária é tanto para quem está no ensino médio como para quem já concluiu ou até para quem já está no mercado e quer uma qualificação complementar”, explica o diretor de Articulação e Expansão das Redes de Educação Profissional e Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Geraldo Andrade de Oliveira.

        O programa é uma iniciativa do MEC para ampliar a oferta gratuita de formação profissional. A idade mínima para participar é de 15 anos. Segundo Geraldo, os cursos atendem uma demanda por cursos mais rápidos para ingresso no mercado de trabalho. “É uma especialização de prazo mais curto. Com alguns meses de qualificação, aquele profissional já se torna apto a entrar no mercado”, ressalta.

        O diretor destaca que ainda este ano serão ofertadas mais vagas dentro do programa: pelo menos 500 mil em agosto e outras 500 mil em outubro, além das que serão abertas em 2018. “Nós conseguimos capitalizar mais de 2 milhões de vagas gratuitas. A maioria é na tecnologia EaD [ensino a distância], o que propicia que essas ofertas cheguem aos lugares mais remotos, mesmo que não haja uma escola presencial”.

        Neste momento, são mais de 80 cursos oferecidos por instituições privadas de educação profissional e tecnológica que se candidataram a ofertá-los de forma voluntária. Geraldo ressalta que ainda há muitas vagas abertas. De acordo com o diretor, o curso é o primeiro passo para a profissionalização do trabalhador e também para que ele consiga um certificado que ateste uma qualificação profissional. “Isso abre as portas no mercado de trabalho, tanto para os alunos de ensino médio quanto para a população em geral”.

        Os cursos têm duração de 160 horas e são focados em uma área de atuação específica. As aulas serão ministradas de julho a novembro, totalmente on-line.

        As inscrições para o Pronatec Oferta Voluntária devem ser feitas no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).

        Assessoria de Comunicação Social

        TEMA: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

        Assunto (s): Sistec , capacitação , educação profissional , Pronatec

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        REFERÊNCIAS DIGITAIS.

        https://www.jusbrasil.com.br/noticias/publicar?ref=top

        https://endireito-cienciasjuridicas.jusbrasil.com.br/noticias/588858934/mec-oferta-500-mil-vagas-gra...

        https://endireito-cienciasjuridicas.jusbrasil.com.br/noticias/588858934/mec-oferta-500-mil-vagas-gra...

        http://portal.mec.gov.br/busca-geral/209-noticias/564834057/50911-pronatec

        https://endireito-cienciasjuridicas.jusbrasil.com.br/artigos/588847312/saiba-mais-direito-medicoem...

        http://www.faculdadeunimed.edu.br/curta-duracao/curta-gestao/direito-medico/Paginas/default.aspx

        https://unieducar.org.br/catalogo/curso-gratis/atualizacao-juridica-direito-medicoeda-saúde-no-bra...

        http://www.uap.edu.ar/vicerrectorias/academica/carreras/ciencias-de-la-salud/medicina/

        http://www.uap.edu.ar/wp-content/uploads/2015/12/UAP-Salud-Medicina-web.pdf

        http://www.uap.edu.ar/vicerrectorias/academica/carreras/ciencias-de-la-salud/medicina/ingreso-medici...

        https://www.google.com.br/search?q=medicina+a+dist%C3%A2ncia&oq=medicina+a+dist%C3%A2ncia&aq...

        https://www.google.com.br/search?q=cursos+a+dist%C3%A2ncia+mec&oq=cursos+a+dist%C3%A2ncia+mec&am...

        http://portal.mec.gov.br/busca-geral/209-noticias/564834057/50911-pronatec

        http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/33418

        http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/32884

        https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/mec-abre-inscricoes-para-mais-de-70-cursos-gr...

        https://www.edools.com/nova-regulamentação-do-mec-para-ead/

        https://www.google.com.br/search?q=medicina+em+Guin%C3%A9+Bissau&oq=medicina+em+Guin%C3%A9+Bissa...

        http://guine-bissau.unipiaget.org/

        http://www.panapress.com/Faculdade-de-Medicina-reabre-em-Bissau--3-409367-51-lang1-index.html

        Faculdade de Medicina reabre em Bissau

        Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- A Faculdade de Medicina da Guiné-Bissau, agora enquadrada na Universidade Amílcar Cabral (UAC), acaba de retomar os seus cursos para dotar o país de quadros tidos como fundamentais no combate contra as enfermidades que afectam as suas populações, apurou a PANA sexta-feira de fonte universitária.

        Com assessoria técnica e científica de professores cubanos, a Faculdade de Medicina, prevê dar continuidade à formação de quadros a cargo da Escola Nacional de Saúde (ENS), encerrada com o eclodir da guerra civil de 1998/99.

        Criada em 1986, a ENS já formou 92 médicos bissau-guineenses, 19 dos quais estão actualmente a exercer a profissão fora do país.

        Segundo o primeiro-ministro Aristides Gomes, é um "compromisso" do governo bissau-guineense "dar saúde as populações" do país.

        Aristides Gomes destacou também a contribuição do povo e governo de Cuba na materialização dos objectivos das autoridades bissau- guineenses, afirmando ser este o testemunho de amizade entre os dois povos.

        Com a integração da Faculdade de Medicina na UAC, esta única instituição de ensino superior estatal da Guiné-Bissau passa a contar com sete cursos, designadamente Administração e Gestão, Educação e Comunicação, Sociologia, Economia, Jornalismo, Engenheira Informática e Medicina.

        O país dispõe ainda de uma Faculdade de Direito (FDB) cuja assessoria técnica e cientifica é assegurada pela cooperação portuguesa através da Faculdade de Direito de Lisboa.

        27 janvier 2006 15:36:00

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        http://www.portal.nc.ufpr.br/documentos/ps2018/cv/candidatovaga.html

        http://www.portal.nc.ufpr.br/documentos/ps2018/cv/124.html

        http://www.portal.nc.ufpr.br/documentos/ps2018/cv/063.html

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        https://sairdobrasil.com/estudar/faculdade-de-medicina-no-exterior/

        https://sairdobrasil.com/estudar/faculdade-de-medicina-no-exterior/

        https://sairdobrasil.com/estudar/transferncia-de-cursoserevalidao-de-diplomas/

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        Zacarias de Góis – Wikipédia, a enciclopédia livre

        https://pt.wikipedia.org/wiki/Zacarias_de_Góis

        Zacarias de Góis e Vasconcelos (Valença, 5 de novembro de 1815 — Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 1877) foi um advogado e político brasileiro.

        Partido‎: ‎Conservador

        Nome completo‎: ‎Zacarias de Góis e Vasconcelos

        Morte‎: ‎29 de dezembro de 1877 (62 anos); ‎Rio ...

        Alma mater‎: ‎Faculdade de Direito do Recife

        Vida antes da presidência ... · ‎Presidência da Província ...

        Quem foi: Zacarias de Góis e Vasconcelos | Curitiba Space - Sinta a ...

        curitibaspace.com.br/quem-foi-zacarias-de-goisevasconcelos/

        Zacarias de Góis e Vasconcelos (1815 - 1877) foi o 1º presidente da Província do Paraná. Uma das homenagens que recebe em Curitiba é a praça em seu ...

        Zacarias de Góis e Vasconcelos - Brasil Escola

        https://brasilescola.uol.com.br/biografia/zacarias-gois-vasconcelos.htm

        Zacarias de Góis e Vasconcelos , quem foi Zacarias de Góis e Vasconcelos , a vida política deZacarias de Góis e Vasconcelos , biografia de Zacarias de Góis e ..

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        50487920420174047000 VFCTB16 - 16.ª V : 176643784117

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        50155574620174047000 VFCTB05 - 5.ª V 446653230217

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        50185831820184047000 VFCTB03 - 3.ª V : 687675658718

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        http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/manual-definitivo-PECG.pdf

        http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/35888

        Ministério da

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          • Conteúdo on-line reforça o trabalho com os estudantes

            Pequenos experimentos em sala de aula com elementos comuns encontrados no dia a dia facilitam o aprendizado de fsica foto odquimicafafiuvblogspotcom Ao longo da carreira, o professor Nicolau Gilberto Ferraro tem percebido que muitos estudantes ingressam no ensino médio com a ideia preconcebida de que física é disciplina de difícil assimilação. Para despertar o interesse do aluno, segundo ele, é importante mostrar que a física está presente no dia a dia e nas aplicações tecnológicas familiares de cada um. Sugere, ainda, a realização, na própria sala de aula, de pequenos experimentos com materiais do cotidiano, de forma a sedimentar a teoria apresentada.

            O professor também julga importante falar sobre a história da física, mostrar aos estudantes que ela não é obra de uma só pessoa, mas uma construção humana. Por último, recomenda introduzir o tratamento matemático referente aos fenômenos estudados. “É da maior importância ressaltar que a matemática, como linguagem da física, sintetiza a compreensão dos fenômenos”, diz.

            Professor durante 40 anos, co-autor de livros sobre física, Ferraro criou um blogue, em 2010, para ajudar os alunos a estudar a disciplina. “Procuro passar minha experiência de muitos anos em sala de aula”, ressalta. Para o trabalho no blogue Os Fundamentos da Física, que recebe cerca de 2,5 mil visitas diárias, Ferraro conta com a colaboração de Sidney Borges, professor de física e arquiteto.

            As postagens seguem uma programação preestabelecida. Às segundas, terças e quartas-feiras, é abordado o conteúdo dos três anos do ensino médio. Às quintas-feiras, o tema é o vestibular. Às sextas, são colocadas pequenas animações para a revisão dos principais conteúdos, de forma lúdica. “Aos sábados, apresentamos os principais efeitos estudados em física, os ganhadores do Prêmio Nobel e exercícios especiais, com o título Preparando-se para o Enem”, diz o professor. Atualmente, é desenvolvido o tema Um Pouco da História da Física.

            “Procuramos descrever o empenho e a dedicação de pensadores e cientistas na formulação de teorias e leis e destacar fatos que apresentem dados interessantes da vida dessas pessoas notáveis”, afirma. Aos domingos, o tema é A Arte do Blogue, com a apresentação de obras e biografias de pintores, fotógrafos e arquitetos. Os inúmeros depoimentos de alunos têm animado os dois professores a prosseguir com o trabalho e a desenvolver novas seções.

            Licenciado em física e engenheiro metalurgista, Ferraro iniciou as atividades de magistério na Escola Estadual Professor Alberto Conte, no bairro de Santo Amaro, em São Paulo. Lecionou na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, no Departamento de Engenharia Mecânica e em escolas e cursos particulares preparatórios para vestibulares. Atualmente, exerce a função de diretor pedagógico do Colégio Objetivo NHN.

            Saiba mais no Jornal do Professor e no blogue Os Fundamentos da Física

            Fátima Schenini

          • Instituições oferecem curso de mestrado a professor de física

            Seis instituições federais de ensino superior de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia e Sergipe oferecem 65 vagas para o Mestrado Profissional em Ensino de Física. Podem concorrer às vagas professores graduados em física que estejam no exercício da atividade docente na disciplina e estudantes do último semestre do curso. As inscrições devem ser feitas até a próxima quinta-feira, 12, na internet.

            A pós-graduação em física é um curso em rede nacional, organizado pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), desenvolvido em polos de universidades e institutos federais vinculados à Universidade Aberta do Brasil (UAB). A formação é semipresencial, gratuita, com duração de dois anos, dirigida a professores que lecionam na educação básica, superior ou na disciplina de ciências no ensino fundamental.

            A capacitação abrange o domínio de conteúdos de física e técnicas atuais de ensino para aplicação na sala de aula. Entre as técnicas, estão recursos de mídia eletrônica e meios tecnológicos para motivação, informação, experimentação e demonstração de fenômenos físicos.

            Curso – Neste edital são oferecidas dez vagas em cada polo das seguintes universidades federais: Rural de Pernambuco (UFRPE), em Garanhuns; Vale do São Francisco (Unvasf), em Juazeiro (BA); Rural do Semiárido, em Mossoró (RN); de Sergipe (UFSE), em São Cristóvão. O Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) abre dez vagas em Natal, e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), 15 vagas, em Caruaru.

            A seleção dos educadores será realizada em duas etapas, ambas de caráter eliminatório e classificatório, com pontuação de zero a dez. A primeira fase é uma prova escrita sobre tópicos de física geral, aplicada em 1º de março, às 13h, horário de Brasília, no polo onde o professor fez a inscrição.

            A segunda fase da seleção é oral. O candidato ao mestrado profissional vai discorrer sobre sua trajetória profissional e o plano de trabalho a ser desenvolvido durante o mestrado. A defesa será nos dias 12, 13 e 14 de março, no polo. Os aprovados devem fazer a matrícula no período de 23 a 27 de março.

            Trajetória – A primeira turma do Mestrado Profissional em Ensino de Física selecionou 360 professores em novembro de 2013; a segunda, em setembro de 2014, abriu 483 vagas em 38 polos de 34 instituições federais de ensino superior. A pós-graduação em física integra a série de mestrados profissionais criados pelo Ministério da Educação para qualificar professores da educação básica, com prioridade para trabalhadores do ensino público. O primeiro mestrado profissional foi de matemática, o Profmat, aberto em 2011; o segundo, letras, o Profletras, lançado em 2013. Em 2014, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) aprovou mestrados profissionais em história, artes e administração pública.

            Ionice Lorenzoni

            Confira no portal da Sociedade Brasileira de Física o Edital MNPEF/SBF nº 1/2015

          • Linguagem simples é fórmula para promover o aprendizado

            Para incentivar seus alunos do ensino médio a aprender física, o professor Geraldo Marcello Horta busca conquistar a amizade e a confiança da turma e ensinar a matéria de forma clara e objetiva. “Quando é ensinada por meio de uma linguagem simples e com a utilização de exemplos do dia a dia, a física é mais bem aceita pelos estudantes”, destaca.

            Há 15 anos no magistério, Horta leciona na Escola Estadual Presidente Tancredo Neves, no município mineiro de Dom Silvério, a 180 quilômetros de Belo Horizonte. Sem contar com laboratório de física e química na escola, o professor desenvolve experiências na própria sala de aula e promove exibições de vídeos.

            Horta acredita que um bom professor de física precisa ter boa relação com os alunos, repassar os conhecimentos de maneira criativa e, principalmente, fazer tudo isso com amor e dedicação. Ele também defende a necessidade de atualização frequente dos professores. Nesse sentido, participa regularmente dos cursos promovidos pela Secretaria de Educação de Minas Gerais.

            Há alguns anos, Horta criou um blogue para divulgar o ensino da física de forma simples e descomplicada. Com a ferramenta, o professor procura promover uma aproximação virtual entre alunos, ex-alunos e pessoas que se interessam pelo assunto em qualquer lugar do mundo.

            Horta tem licenciatura plena em matemática e física, graduação em ciências contábeis e pós-graduação em administração financeira de empresas. Além de lecionar física, dá aulas de empreendedorismo e gestão no programa Reinventando o Ensino Médio, da Secretaria de Educação mineira. O programa foi criado para reformular o ensino médio por meio da ordenação curricular e do uso de estratégias didático-pedagógicas inovadoras.

            Fátima Schenini

            Saiba mais no Jornal do Professor e no blogue do professor Geraldo Marcelo

          • Mais importante laboratório de física do planeta recebe professores brasileiros

            Os professores Vinícius Jacques e Diogo Chitolina, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC), participaram de experiência única, em agosto último, na Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (Cern), o maior e mais importante laboratório de física do mundo, em Genébra, na fronteira franco-suíça. Lá, os brasileiros conheceram o acelerador de partículas GrandeColisor de Hádrons [Large Hadron Collider (LHC)].

            A experiência será transformada em projetos de divulgação científica, dentro e fora de sala de aula. Diogo, professor de física no campus de São José, pretende lançar um blogue sobre física moderna. Vinícius, também professor de física, no campus de São Miguel do Oeste, está produzindo documentário sobre a origem da matéria e a experiência no Cern.

            A proposta de divulgação científica foi um dos critérios de seleção de participantes do projeto Escola de Física do Cern. Antes, os professores brasileiros passaram por Portugal para conhecer o Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP) e participar da preparação para a visita à Escola de Física do Cern, destinada a professores de países europeus.

            Como resultado de negociações por parte de pesquisadores brasileiros e da diretoria da Sociedade Brasileira de Física (SBF), foi aberta, como uma ampliação da cooperação do Cern com Portugal, a possibilidade de participação de professores brasileiros e africanos. Este ano, foram selecionados 22 professores brasileiros, que compuseram o grupo de 50 docentes de países de língua portuguesa — Brasil, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Timor Leste e Guiné Bissau.

            Partícula — Durante a visita, os professores estiveram na caverna do Compact Muon Solenoid (CMS), um dos detectores do Bóson de Higgs [também conhecido como partícula de Deus, uma das teorias mais aceitas para explicar a organização do universo]. O CMS é um dos detectores do maior acelerador de partículas construído pelo homem, o Grande Colisor de Hádrons, um túnel de 27 quilômetros de circunferência onde prótons são acelerados praticamente à velocidade da luz e colidem para dar origem a formas de matéria jamais vistas.

            “O curso, de 60 horas, nos possibilitou entender os mecanismos e tecnologias empregados nas experiências e ampliar nossos conhecimentos em física de partículas, aceleradores para a física médica, fábrica de antimatéria e assimetria matéria–antimatéria”, explica Vinícius. O grupo também visitou outros laboratórios e experimentos do Cern, como as salas de controle dos experimentos Atlas (A Toroidal LHC ApparatuS), a Fábrica de Antimatéria e os aceleradores Synchrocyclotron (SC), Proton Synchrotron (PS) e Low Energy Ion Ring (Leir).

            Prática — Os professores também tiveram atividades práticas, como a construção de uma câmara de nuvens — uma forma de detectar a radiação vinda do espaço. Além disso, segundo Vinícius, as atividades na instituição europeia abriram a oportunidade de trocar experiências com docentes de outros países e profissionais do próprio Cern.

            Durante a visita, outros conhecimentos foram abordados, como a cosmologia, a física médica, a antimatéria, a energia escura, as técnicas de computação e processamento de dados. “Participar da escola de física no Cern, sem dúvida, foi uma das experiências mais fantásticas que já pude vivenciar”, disse o professor. “Entrar em contato com tantas pessoas voltadas para um objetivo comum, aprender sobre o funcionamento de aparatos tecnológicos extremamente sofisticados e ver de perto um dos maiores experimentos já construído por mãos humanas são experiências que jamais sairão da minha memória.”

            Para Diogo, o desafio, agora, é levar essa experiência para a sala de aula do ensino médio e estimular os estudantes a compreender os conceitos da física moderna e que o conhecimento é resultado de um trabalho realizado de forma contínua e colaborativa. Importante também, para ele, é aguçar a curiosidade dos estudantes pela física e pelas belezas que a ciência pode revelar.

            Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Federal de Santa Catarina

          • Mestrado dá novo significado a estratégias de ensino de física

            O mestrado profissional abre aos professores novas perspectivas para o ensino de fsica hoje centrado no docente baseado em aulas expositivas e em resoluo de problemas foto infoabrilcombr Professora de física no Distrito Federal, Samara Brito está entusiasmada com as aulas do Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física, que cursa desde o segundo semestre do ano passado. “Minhas aulas foram completamente afetadas pelo caminho que tenho trilhado no mestrado”, destaca. Há 14 anos no magistério, ela leciona no Centro de Ensino Fundamental nº 8, instituição da rede pública de ensino do DF, na região administrativa do Guará, e no Colégio Marista de Brasília, da rede particular. As turmas da professora incluem alunos dos três anos do ensino médio e da educação de jovens e adultos.

            Segundo Samara, a participação no curso, criado pela Sociedade Brasileira de Física (SBF) para qualificar professores da educação básica, resultou em mudanças em sua forma de ministrar aulas. “As ferramentas pedagógicas estudadas e agora mais bem compreendidas me levaram a ressignificar as estratégias de ensino”, analisa.

            De acordo com o professor Marco Antonio Moreira, do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), coordenador do mestrado, o curso tem ênfase em conteúdos, tecnologias e desenvolvimento de estratégias didáticas para melhorar o ensino da física. “Com isso, espera-se que os egressos estejam mais preparados para um ensino coerente com o século 21”, ressalta. Ele diz que o mestrado é uma iniciativa importante, pois a física está quase desaparecendo nos currículos escolares e há baixa procura pela licenciatura.

            Segundo o professor, além de reduzido número de aulas, o conteúdo de física do ensino médio está desatualizado. O ensino é o tradicional, de sempre. “Centrado no docente, baseado em aulas expositivas e resolução de problemas; treina o aluno para provas e não faz uso de tecnologias de comunicação e informação.”

            As atividades do mestrado em ensino de física tiveram início em agosto de 2013, em 21 polos. Cerca de 300 candidatos foram selecionados para a primeira edição. Em agosto próximo, eles apresentarão dissertações e produtos educacionais desenvolvidos.

            Atualmente, 46 polos estão em funcionamento em todo o país, com a participação de 750 professores mestrandos, aproximadamente. A expectativa é que nova seleção seja feita no segundo semestre deste ano, com início das atividades em março de 2016. “Provavelmente, teremos de dez a 20 novos polos e cerca de 200 novos professores mestrandos”, prevê Moreira.

            Valorização — Na opinião do professor, o mestrado representa a valorização do professor de física, uma oportunidade que os docentes não imaginavam ter. “Fazer um mestrado profissional em universidades renomadas e ter bolsa para isso é algo completamente novo para os professores de física”, argumenta. Moreira lembra que a característica principal do perfil dos mestrandos é que sejam professores de física em serviço e continuem em serviço durante o mestrado. “Enquanto política pública, o Mestrado Profissional Nacional em Ensino de Física e em outras áreas é um grande avanço para a educação brasileira.”

            Ligada ao polo que funciona na Universidade de Brasília (UnB), Samara assiste às aulas às segundas e terças-feiras, nos turnos vespertino e noturno. Apesar do grande desafio que tem sido fazer o mestrado e lecionar em duas escolas, ela diz que o esforço vale a pena. “Ao me debruçar novamente sobre toda a estrutura conceitual e ao revisitar todo o desenvolvimento filosófico e científico associado à física e a seu ensino, percebo o quanto é importante que um educador permaneça sempre estudando”, enfatiza. “O educador deveria ser um eterno aluno-pesquisador.”

            Tecnologias — A professora, que escolheu como tema de sua dissertação O Uso do Instagram como Ferramenta de Ensino dos Fenômenos Ópticos, entende que é necessário compreender o uso de tecnologias na sala de aula. “Uma proposta recente da tecnologia educacional consiste, em vez de tentar impedir o uso de aparelhos como tablets e smartphones, em incorporar seu uso às aulas”, revela. Isso, na visão de Samara, não só vai promover o acesso livre às informações como melhorar a relação entre alunos, via e-mail e redes sociais, e favorecer a interatividade.

            “Podemos observar que há uma carência na formação dos licenciados no que se refere ao uso de tecnologias na educação. A ideia, portanto, é criar possibilidades pedagógicas para professores da educação básica no uso de tecnologias para aprendizagem”, diz. “Nesse caso, por meio de dispositivos móveis, como o celular, e uma rede social, como o instagram.”

            Fátima Schenini

            Saiba mais no Jornal do Professor e na página do Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física na internet

          • Mestrados ajudam professor a inovar e tornar ensino atraente

            O mestrado profissional ajuda o professor da educao bsica a abandonar as aulas tradicionais de fsica baseadas em frmulas que desagradam os estudantes e a adotar mtodos inovadores foto produtomercadolivrecombr Os 360 professores de física selecionados para o primeiro programa de Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (Mnpef) terão a oportunidade de conhecer, aprender e praticar novas formas de ensinar e de motivar os estudantes a gostar da disciplina. É isso que diz a professora Eliane Veit, do Departamento de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ela integra a equipe que coordena o programa.

            Para Eliane, os professores que trabalham na educação básica precisam abandonar as aulas tradicionais de física, assentadas em fórmulas detestadas pelos estudantes. Ela diz ser necessário inovar e mostrar aos estudantes o que fazer com os conhecimentos, como essas informações podem ajudá-los a refletir, a selecionar, a pesquisar.

            A capacitação dos professores abrange o domínio de conteúdos de física e de técnicas atuais de ensino para aplicação em sala de aula. Entre essas técnicas estão recursos de mídia eletrônica e meios tecnológicos para motivação, informação, experimentação e demonstração de diferentes fenômenos físicos. É a isso que se propõe o mestrado, sob a coordenação da Sociedade Brasileira de Física (SBF). As aulas começaram na segunda metade de agosto, em 21 polos de instituições federais e estaduais públicas de educação superior vinculadas à Universidade Aberta do Brasil (UAB). Participaram da seleção 933 educadores.

            Entre as instituições que receberam maior número de inscrições estão o câmpus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB), com 89 candidatos para 30 vagas; o câmpus de Mossoró da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), no Rio Grande do Norte, com 77 inscritos para 15 vagas, e o câmpus de Ji-Paraná da Universidade Federal de Rondônia (Unir), com 76 inscritos para 15 vagas.

            De acordo com Eliane, além do interesse dos professores de física pelo mestrado, 74 instituições públicas de educação superior apresentaram candidatura para a oferta do curso. A Sociedade Brasileira de Física selecionou 21 polos universitários com reconhecidos programas de pós-graduação na área. Das 360 professores selecionados, 280 estão distribuídos em cidades do interior e 80 em quatro capitais — Brasília, Manaus, Natal e Vitória. As cinco regiões do país foram contempladas. O Sudeste ficou com 125 vagas; Nordeste, 105; Centro-Oeste, 55; Sul, 40, e Norte, 35.

            O mestrado profissional em física é um curso semipresencial, gratuito, com duração de dois anos. Os educadores em efetivo exercício profissional em rede pública da educação básica podem pedir bolsa de estudos à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. O valor da bolsa é de R$ 1,5 mil mensais.

            Letras — Os 854 educadores selecionados para a primeira edição do Programa de Mestrado Profissional em Letras (Profletras) começaram as aulas em 19 de agosto. Eles estudam em 39 polos de 34 instituições públicas de educação superior. De acordo com a coordenadora do programa, professora Maria das Graças Soares Rodrigues, os estados da região Nordeste concentram 20 dos 39 polos. Os demais estão no Sudeste, com oito polos; Sul (quatro), Centro-Oeste (quatro) e Norte (três).

            Na avaliação de Maria das Graças, os cursos estão democratizados nas regiões Sul e Sudeste. No Nordeste, porém, a pós-graduação ainda não é uma realidade. Para a professora, a situação começa mudar com a criação de cursos de mestrado profissional, como é o caso do Profletras. A Capes já assegurou bolsas de estudos para os cursistas.

            Em 2014, no primeiro semestre, serão lançados editais para seleção de professores para a segunda edição, com início das aulas em agosto. No semestre seguinte, para as aulas a serem iniciadas em fevereiro de 2015. O programa pretende que os cursos passem a ter início sempre no primeiro semestre letivo, o que facilitaria as redes de ensino a programar a liberação dos professores para os períodos presenciais.

            Para incentivar os professores de letras a fazer o mestrado e ter bom aproveitamento, a Capes, segundo Maria das Graças, vai premiar os 26 cursistas que obtiverem melhor classificação no fim do curso. O prêmio é uma viagem de 30 dias a Coimbra, Portugal.

            O curso de física integra a série de mestrados profissionais criados pelo Ministério da Educação para qualificar os professores das redes públicas de ensino. O primeiro foi de matemática, o Profmat, em 2011. Para 2014, na quarta edição, o Profmat selecionou 1,5 mil professores, que começarão as aulas em 22 de fevereiro. Este ano, foi lançado o Profletras. O terceiro mestrado profissional criado pelo MEC é o Mnpef.

            Ionice Lorenzoni

          • Professor explora curiosidade para aluno aprender melhor

            Na escola cearense noes de astronomia so usadas para tornar mais atraente para os estudantes o aprendizado de fsica foto conhecendo museuscombr Professor de física no município cearense de Pires Ferreira, a 300 quilômetros de Fortaleza, Alex Farias reconhece que a disciplina assusta os estudantes do ensino médio. Por isso, durante as aulas na Escola Estadual Francisco Soares de Oliveira, ele procura despertar a curiosidade dos alunos. “A maioria não se identifica com a forma de os professores trabalharem com a física”, afirma. “Faz-se necessário, portanto, encontrar formas de atraí-los para que não se afastem ainda mais da ciência.”

            Alex procura interligar a física com outras ciências, especialmente a astronomia. “Incentivo a participação em competições como as olimpíadas brasileiras de Astronomia (OBA), de Física (OBF) e de Física das Escolas Públicas (Obfep)”, revela. Os estudantes participam também da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), há quatro anos.

            Com outros colegas professores, Alex promove aulas para os alunos participantes dessas olimpíadas no período do contraturno. “Assim, além de conquistarmos algumas medalhas na OBA, conseguimos despertar em alguns jovens o gosto pela ciência”, analisa. De acordo com o professor, isso pode ser comprovado pelo ingresso de estudantes da escola Francisco Soares em cursos de física no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará e na Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), em Sobral, Ceará.

            Como o laboratório de ciências da escola ainda está em construção, o professor realiza experimentos simples na própria sala de aula. Outra medida adotada é a de levar os estudantes ao laboratório de informática para que tenham acesso a laboratórios virtuais na internet, como o Física Animada.

            Pesquisa — Em 2011, ao perceber o interesse dos alunos pelas redes sociais, como Orkut e Facebook, Alex criou o blogue Física Fascinante. Ele usa o blogue como ferramenta pedagógica capaz de despertar nos estudantes o gosto pela ciência. “Assim, posso colocá-los em contato com a física, mesmo longe da sala de aula”, justifica. Além disso, o blogue é considerado pelo professor mais uma fonte de pesquisa e de informação, com acesso a qualquer momento e em qualquer lugar, por meio da internet.

            Licenciado em física, com especialização em ciências físicas, químicas e biológicas, Alex deu aulas até dezembro de 2013. Hoje, exerce a função de diretor da escola.

            Fátima Schenini

            Saiba mais no Jornal do Professor

          • Professor reconhece valorização após curso de formação na Suíça

            Programa do MEC oferece curso de formao na Organizao Europeia para a Pesquisa Nuclear Cern em Genebra Sua para professores brasileiros da rede pblica de educao bsica foto luzcameradiversaocom A oportunidade de participar de curso na Europa será sempre lembrada pelo professor Francisco Eduardo da Silva do Carmo. Ele participou, em agosto e setembro de 2012, do Programa de Desenvolvimento Profissional de Professores de Física na Suíça (PDPF).

            O programa, realizado em parceria pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação e pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), oferece curso de formação na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), em Genébra, para professores brasileiros da rede pública de educação básica. Em 2012, o programa incluiu visita a Portugal. Os participantes puderam conhecer o Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas, em Lisboa.

            Francisco Eduardo revela que a experiência resultou em valorização, novos conhecimentos, metodologias e habilidades. “Todos os professores deveriam participar de cursos semelhantes para ter ainda mais propriedade no que vão falar ou expor”, enfatiza. Ele leciona física e matemática em Quixadá e ciências em Choró, municípios cearenses.

            Para o professor, estar em locais como os que visitou e vivenciar experiências descritas em livros garante novas referências e possibilita o crescimento profissional. “Bons professores podem mudar o país, pois trabalhamos diretamente com o futuro do Brasil”, ressalta.

            A experiência, inédita na região, tornou conhecidas as atividades desenvolvidas pelo professor, que está há 14 anos no magistério. Graduado em ciências, com habilitação em física e em matemática e especialização em metodologia do ensino de ciências e matemática, Francisco Eduardo explica que, além de receber convites para ministrar palestras sobre o programa do qual participou, assumiu nova função no Centro Educacional Dom Bosco, em Choró. De professor com atuação em sala de aula, passou a professor-coordenador de olimpíadas de física e ciências. “Hoje, nas reuniões pedagógicas, faço exposições de experimentos teóricos on-line, mostro a página do Cern na internet e o que estão pesquisando, tanto para professores da área quanto para os alunos”, salienta.

            O PDPF é realizado desde 2010. Uma nova edição do programa está prevista para o segundo semestre deste ano.

            Fátima Schenini

            Saiba mais no Jornal do Professor

          • Projeto de universidade integra ensino e pesquisa científica

            Projeto de divulgação científica do Departamento de Ciências Exatas da Universidade Federal de Lavras (Ufla), em Minas Gerais, A Magia da Física e do Universo desenvolve diversas atividades destinadas a despertar a curiosidade e o interesse das pessoas pelo funcionamento do universo. Criado em janeiro de 2009, o projeto integra ensino e pesquisa científica e inclui atividades dirigidas a escolas da região e à população em geral.

            A apresentação de experimentos que demonstram diferentes conceitos científicos, elaborados com materiais de fácil acesso e baixo custo, é uma das atividades oferecidas. Durante as exibições, o público pode interagir com os experimentos, sob a orientação de monitores, estudantes da Ufla. Atualmente, 20 alunos participam do projeto. “Os experimentos são escolhidos de forma que contrariem o que as pessoas entendem como normal”, destaca o professor José Alberto Casto Nogales Vera, que coordena o projeto com a professora Karen Luz Burgoa Rosso.

            Segundo Nogales Vera, que tem graduação, mestrado e doutorado em física, durante as apresentações não há explicações, somente orientações para que cada um construa a própria ideia sobre o que ocorre nos experimentos. O propósito é incentivar a pessoa a buscar e construir o próprio conhecimento. “Espera-se que o indivíduo desenvolva independência para descobrir o mundo”, ressalta.

            Outra atividade é a Festa das Estrelas, realizada aos sábados. Ela se caracteriza como oficina, com ciclos de documentários e palestras. Convidados especiais tratam de temas como constelações, galáxias, estrelas, planetas, universo e cosmologia. Já foram realizadas 64 edições. “Após o documentário ou palestra, apresentamos as oficinas sobre observação do céu a olho nu ou com lunetas e telescópios”, esclarece o professor. No fim de cada oficina são feitas observações astronômicas. Para isso, quatro telescópios estão disponíveis.

            Apoio— Por meio de oficinas teóricas e práticas, o projeto também oferece apoio a participantes das olimpíadas de robótica, física, astronomia e astronáutica e da Mostra Brasileira de Foguetes. As oficinas ocorrem duas vezes por semana, durante dois meses, de forma contínua. “A programação é enviada às escolas, e os interessados — professores, estudantes e familiares — entram em contato conosco para fazer as inscrições”, explica Nogales.

            Uma vez por semana, há exibição de documentários e filmes no Museu de História Natural da Ufla. Desde o início do projeto, já foram realizados sete ciclos de filmes e três de documentários, com um total de 90 filmes ou documentários científicos. “No fim da exibição de cada ciclo, os filmes são comentados sob uma perspectiva científica e social”, esclarece o professor.

            O projeto é procurado também por escolas de municípios vizinhos, interessadas em exibições itinerantes. Os integrantes do projeto vão até as escolas, e os estudantes, ao museu, onde ocorre a exposição dos experimentos. As visitas devem ser marcadas pelo telefone (35) 3829-1206 ou no endereço eletrônico magiadafisica@gmail.com.

            Fátima Schenini

            Saiba mais no Jornal do Professor e no blogue do projeto A Magia da Física e do Universo

          • Temas do dia a dia amenizam dificuldades na aprendizagem

            Complexidade das frmulas pode ser amenizada nas aulas de fsica com apresentao aos alunos de situaes do dia a dia aplicveis ao tema abordado foto leiajacom Professor na Escola Estadual de Ensino Médio Isabel Amazonas, em Ulianópolis, no sudeste paraense, e no Centro Educacional Terezinha de Jesus Coelho Rocha, no município maranhense de Itinga do Maranhão, Francisco Lealci Sabino de Paiva admite que os alunos ainda encontrem dificuldades com as aulas de física, principalmente aqueles que chegam ao ensino médio com deficiência em interpretação e em cálculo.

            “Para desmistificar a física, sempre procuro selecionar conteúdos-chave, para que o aluno procure estudar pelo menos o básico”, diz o professor. Ele busca trabalhar com situações do dia a dia dos estudantes que envolvam o assunto abordado. Procura também desenvolver experiências, na própria sala de aula, com materiais fáceis de encontrar.

            Com licenciatura plena em matemática e pós-graduação em metodologia do ensino de matemática, Lealci está há 14 anos no magistério. “Apesar de não ter formação específica na área, procuro me virar com o pouco que tenho, fazendo malabarismos para tentar aproximar cada vez mais a física dos meus alunos”, explica. Ele se empenha em apresentar a disciplina de uma forma diferente da física formal.

            Como a carga horária da física é de apenas três horas de aula por semana, o professor deixa de promover saídas pedagógicas. “Devido ao tempo escasso, só trabalhamos na escola, visto que não temos local adequado para visitação e tempo hábil para fazê-la”, esclarece.

            Professor também de matemática e de química, ele procura incentivar os alunos a realizar estudos mais sólidos dessas disciplinas, combinadas com outras áreas do conhecimento. Para isso, sempre comenta questões de vestibulares de todo o país e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

            Em 2009, após participar de curso de capacitação no Núcleo Tecnológico Educacional de Bragança (NTE Bragança), no Pará, com os demais professores da escola Isabel Amazonas, Lealci resolveu criar um blogue para dinamizar as aulas. “O blogue é uma ferramenta de inclusão digital divertida tanto para nós quanto para os alunos”, afirma. O blogue de Lealci conquistou o segundo lugar no Concurso Educablog 2009, promovido pelo NTE Bragança.

            Fátima Schenini

            Saiba mais no Jornal do Professor e no blogue do professor Francisco Lealci

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          Curitiba, 13 de junho de 2018, quarta-feira, 15h25.

          Graças a DEUS por mais um dia. Aleluia JESUS Amado.

          "Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele seja a glória, agora e no Dia eterno! Amém." 2 Pedro 3: 18.


          Paz a todos.

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